Aprovadas medidas econômicas pelo BNDES para minimizar os impactos do coronavírus em pequenas e médias empresas
Medidas econômicas emergenciais foram tomadas pelo Governo Federal e BNDES para atenuar os efeitos financeiros da pandemia do Coronavírus. Veja abaixo quais são:
A suspensão temporária de pagamentos de parcelas de financiamentos diretos e indiretos para empresas
As empresas afetadas pela crise terão a suspensão de amortizações de empréstimos contratados junto ao BNDES, pelo período de até seis meses, tanto na modalidade direta, quanto na indireta.
Importante destacar que o prazo total do crédito será mantido, não incidindo juros de mora neste período de suspensão, sendo que os principais setores beneficiados com esta ação serão os de Petróleo e Gás, Aeroportos, Portos, Energia, Transporte, Mobilidade Urbana, Saúde, Indústria e Comércio e Serviços.
Ampliação do crédito para as micro, pequenas e médias empresas através dos bancos parceiros
O banco ainda ampliará a linha “BNDES Crédito Pequenas Empresas”, que passará a contemplar microempresas e pessoas jurídicas com faturamento anual de até R$ 300 milhões.
Destaca-se que o limite de crédito por beneficiário para cada ano será elevado de dez milhões para setenta milhões de reais, colaborando com a necessidade de capital de giro, além de conceder às empresas 24 (vinte e quatro) meses de carência e 05 (cinco) anos de prazo total para pagar esses novos financiamentos.
Para o trabalhador: a transferência de recursos do PIS PASEP para o FGTS
Os trabalhadores com contas ativas ou inativas do FGTS têm até o dia 31 de março deste ano para realizar o saque imediato do Fundo de Garantia, o valor liberado é de até R$ 998,00. Saiba mais clicando aqui.
Através destas medidas, o BNDES tentará contribuir para a manutenção de empregos, oferecendo pelo menos 5 bilhões de reais em apoio às empresas que mais empregam no Brasil.
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